Covid-19:
A pandemia de COVID-19 teve um impacto significativo na vida das pessoas ao redor do mundo. Desde que o vírus se espalhou e foi declarado uma pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em março de 2020, as rotinas diárias foram interrompidas e ocorreram mudanças substanciais na forma como as pessoas vivem e interagem. Uma das principais mudanças foi a imposição de medidas de distanciamento social e restrições de mobilidade, como lockdowns e quarentenas.
As pessoas foram orientadas a ficar em casa, evitar encontros sociais e limitar as interações com outras pessoas fora de suas famílias imediatas. Isso resultou em isolamento social e separação física de entes queridos, amigos e colegas de trabalho, o que, por sua vez, gerou sentimentos de solidão e afastamento.
A incerteza em torno da pandemia e suas consequências também contribuiu para o aumento da ansiedade. As informações sobre a COVID-19 mudaram rapidamente à medida que os cientistas e especialistas aprendiam mais sobre o vírus, e as medidas de controle e prevenção eram atualizadas frequentemente. Essa falta de clareza e a constante exposição a notícias e informações preocupantes podem aumentar a ansiedade nas pessoas.
Além disso, a preocupação com a saúde e o medo de contrair o vírus ou transmiti-lo a outras pessoas foram fontes significativas de ansiedade. A COVID-19 apresentou riscos para a saúde física e mental das pessoas, especialmente para aqueles considerados vulneráveis, como idosos e pessoas com condições médicas pré-existentes. O temor em relação à própria saúde e à saúde dos entes queridos contribuiu para um estado geral de ansiedade.
Outros fatores que contribuíram para a ansiedade durante a pandemia incluem preocupações financeiras devido a perdas de emprego, impacto nos negócios e instabilidade econômica em geral. Muitas pessoas enfrentaram dificuldades financeiras, incerteza em relação ao futuro profissional e insegurança em relação à estabilidade econômica.
A interrupção das rotinas diárias, como o fechamento de escolas, universidades, escritórios e locais de entretenimento, também teve um impacto na saúde mental. A falta de estrutura e a sensação de estar "preso" em casa por longos períodos podem levar ao tédio, frustração e desânimo, o que pode aumentar os níveis de ansiedade.
É importante destacar que a pandemia de COVID-19 afetou as pessoas de maneiras diferentes, dependendo de vários fatores, como situação socioeconômica, acesso a recursos de saúde mental, suporte social e condições de moradia. Algumas pessoas foram mais afetadas do que outras, enfrentando desafios adicionais e aumentando os níveis de ansiedade.
Para lidar com a ansiedade gerada pela pandemia, é fundamental buscar apoio emocional e informações confiáveis. Manter conexões sociais remotas, adotar práticas de autocuidado, como exercícios físicos regulares, meditação e sono adequado, podem ajudar a reduzir a ansiedade. Além disso, é importante buscar suporte profissional, como a
KÜBLER-ROSS, E.
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8.Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
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